O prefeito Antônio Barbosa afirmou que a prefeitura não tem influência na relação entre a empresa terceirizada e os funcionários. “A prefeitura abre o processo de licitação, mas a questão de contrato não cabe a nós”, diz. Em relação à acusação de superfaturamento no processo licitatório, o gestor disse que, na verdade, o valor pago à empresa é de R$ 77,7 mil, que vigora desde o início de seu mandato, iniciado em 2013. “Há quatro anos, o valor era mais ou menos R$ 54 mil, mas todo ano tem reajuste, o salário mínimo sobre, então o valor não tem como ser fixo”, explica e continua: “não há lei que proíba a contratação de uma empresa de outro município. Poderia ser de Curaçá, Salvador ou São Paulo. A licitação é aberta a todos, ganha a empresa que tiver a melhor proposta”. Para o prefeito, as denúncias foram feitas para desgastar a imagem de sua gestão. “É que o presidente da Câmara não tem o que fazer”, dispara. O Ministério Público deve investigar os casos.
As informações são de Bruna Castelo Branco/Bahia Notícais