PONTO NOVO: É IMPAGÁVEL, DIZ PREFEITO ADELSON SOBRE IPPN; ENTENDA



Veja em vídeo no final da matéria 

Na última sessão da câmara dos vereadores de Ponto Novo, contou com a presença do prefeito Adelson, na qual  justificou-se com relação ao IPPN, (Instituto de previdência de Ponto Novo) por conta de supostos rumores nas redes sociais, o mesmo relatou que: Parcelou o débito de R$ 8.700.000 (oito milhões de reais), para ter em mãos a certidão do município, mas por conta da crise financeira começou a se agravar, estava pagando o débito das gestões anteriores, e não estava conseguindo pagar o debito da própria gestão, e optou junto ao jurídico da prefeitura municipal a deixar que as outras gestões se responsabilizem pelos seus débitos e pagar o que diz respeito a atual gestão, justificando que não é justo deixar de pagar o próprio débito para pagar o de outras gestões. E com relação aos débitos das outras gestões o Ministério Público já está indiciando, já está mandando chamar e notificar, para que se expliquem.
O mesmo disse também que é impagável, "ninguém paga o IPPN das gestões anteriores, pois são R$ 8.700.000, para dividir em apenas 12 prestações" disse o prefeito. Como foi feito o parcelamento junto a câmara dos vereadores, para 260 vezes, e como foi cancelado, agora o instituto só aceita o pagamento em 12 vezes. 
“Estou tomando responsabilidade do meu mandato, e quem usou, quem deixou de usar que não pagou, que responda na justiça, até por que eu vou pagar o meu (débito) e cada um que pague o seu! 
Perguntado pelo vereador Miguel da Silva quanto foi o município chegou a pagar depois do parcelamento que foi autorizado pela câmara, o mesmo afirmou que foi pago mais de R$ 1.000.000 (Um milhão de reais) da gestão passada, porém agora, não está conseguindo pagar o débito da gestão passada.
Perguntado pelo vereador Arnóbio Carneiro se  essa decisão foi respaldada politicamente, o prefeito respondeu: Concerteza,  ainda ressaltou que a prefeitura não está tendo condições de pagar o parcelamento de R$ 80.000 (oitenta mil reais) da gestão passada e R$ 60.000 (sessenta mil reais) da gestão atual, “Então são R$ 140.000 (cento e quarenta mil reais) ou paga um ou paga outro, então achei por bem, não só eu (Adelson) mas também todo o jurídico, quem foi que contraiu esse débito, foi fulano, chico ou fancisco, que responda na justiça, até por que a prefeitura já mandou o MP iniciar todo o processo e procurar todo mundo para dar satisfação, e a minha parte já estou pagando. 

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