A madrugada de terror desta vez foi na cidade de Valente, no território do sisal, quando por volta das 02h10 desta quarta-feira,10, uma quadrilha formada com 10 a 12 homens fortemente armada invadiu primeiramente o Banco do Brasil, estourou um caixa eletrônico, e diante da estratégia do banco de não manter dinheiro fora do horário de expediente, justamente devido as ondas de ataques, o plano foi frustrado e tentaram uma segunda investida, explodindo um cofre na área interna, novamente saiu frustrada, pois segundo a PM informou ao Calila Noticias, existe o sistema que as cédulas se destroem com o impacto .
Ainda de acordo com a Policia Militar, cerca de 20 minutos depois de tentarem levar dinheiro do Banco do Brasil foram até a agência do Bradesco que fica na mesma praça a cerca de 150 metros e detonaram o Bradesco onde conseguiram levar dinheiro, informações não confirmadas que levaram entre R$ 18 e 20 mil. O bando planejava explodir também a Caixa Econômica, que fica em frente ao Bradesco, quando neste momento a PM já estava reforçada e posicionada em pontos estratégicos quando iniciou a troca de tiros que durou cerca de 15 minutos. Pessoas que residem nas imediações, relataram que parecia cena de guerra.
Em contato com a PM de Valente o CN foi informado que a quadrilha usou uma caminhonete S -10 preta na fuga, e a policia encontrou “miguelitos” (pregos soldados que ficam com ponta para cima) usados para furar pneus dos veículos que estivessem em perseguição. Os objetos foram encontrados na estrada de Vista Bela zona rural de Retirolândia no acesso ao Povoado de Valilândia – Valente. A PM acredita que os miguelitos foram lançados na hora que a quadrilha entrou na cidade, e o objetivo era furar os pneus das viaturas que iriam reforçar o policiamento.
Os bandidos deixaram também no interior da Banco do Brasil uma barra de ferro usada para abrir o local no terminal auto atendimento para colocar dinamites. Informações não confirmadas dão conta que um dos bandidos foi colocado na S 10 ferido, mas a PM disse que vai observar toda filmagem feita pelo sistema de câmeras dos bancos para confirmar se a informação tem fundamento.
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