COM ALERGIA A ELECTROMAGNETISMO, MULHER PODE ATÉ MORRER SE TIVER CONTATO COM REDE WI-FI

A roupa é composta por 20% de fio de prata, o que a torna relativamente “impermeável” de ondas eletromagnéticas

Uma britânica se tornou notícia por conta de um distúrbio conhecido como hipersensibilidade eletromagnética (EHS). Jackie Lindsey, de 50 anos, contou ao Daily Mail que, aos oito, sofria com problemas como tonturas, dores e formigamento nas mãos. Três anos depois, ela passou a procurar por um diagnóstico por conta própria, já que nenhum médico conseguia descobrir qual era o seu problema. Lindsey então descobriu ser alérgica à eletricidade, o que a obrigou a vender a casa onde morava, já que sentia a rede elétrica de seu vizinho. Atualmente, ela vive numa propriedade rural em Wimborne, Inglaterra, sem quaisquer dispositivos elétricos.
Para sair de casa, a britânica utiliza uma roupa que cobre o seu corpo inteiro, inclusive seu rosto, composta por 20% de fio de prata, o que a torna relativamente “impermeável” de ondas eletromagnéticas. Sem a roupa, até mesmo uma rede wi-fi ou um smartphone podem causar uma espécie de choque anafilático. “Sei que é difícil que me levem a sério. A maioria das pessoas acha que enlouqueci, e isso me ofende profundamente. Por que eu iria querer perder tudo que faz alguém se sentir humano? Não posso viajar de férias, meu Natal é sempre triste, não posso me juntar a ninguém, mas infelizmente tem que ser desse jeito”, desabafou. Uma pesquisa realizada no Reino Unido mostrou que 4% da população local sofre com essa doença.
Bahia Notícias
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