Além de uma mansão em um condomínio de Goiânia, ele teria passado um apartamento para o nome da mãe, Zenaide, e outro para o filho mais velho, João Gabriel. De acordo com a advogada Ivone Zeger, entrevistada pelo programa Domingo Espetacular, da Record, em casos como o do cantor, o patrimônio deve ser dividido entre os dois filhos. As mães de João Gabriel, de seis anos, e Bernardo, de dois, devem administrar os bens, já que têm a guarda das crianças.
No entanto, a tia e madrinha de Cristiano, Divina de Mello, desabafou sobre as brigas pela herança dos filhos. "Conformado o João ainda não está. Mas ele está tendo que ter força para agir e resolver algumas coisas. Agora os urubus já estão em cima da carniça. Já aconteceram divergências porque teve gente querendo fazer o papel de pai do Cristiano depois da morte dele. O Vitor Leonardo ligou da UTI para proibir a entrada de qualquer pessoa na mansão. Mas o João já tinha ido lá para pegar todas as senhas e mandou um recado para ele: 'Fala que não quero mais que ele coloque os pés aqui. Pode mandar alguém buscar as roupas dele'", disse a tia ao Ego. Segundo ela, Vitor Leonardo, empresário do artista, teria se aproveitado de Cristiano.
"Ele não era a pessoa ideal para estar com o Cristiano. Só não tomou o lugar dele nos palcos porque não cantava. Mas manipulava ele demais e o afastou da família. Ele nunca andou no ônibus com o resto da equipe, só viajava de avião. Só fez inimizades desde que começou a trabalhar, ninguém da banda gostava dele. Ele se aproveitou demais do meu sobrinho, ganhou muito dinheiro. Tinha um salário de R$ 40 mil por mês. Não falamos com ele depois do acidente e não sei como vai ficar essa situação. Mas acho que ainda vai ter briga. É muito triste ter que lidar com uma situação dessa ainda em luto", comentou. Fonte: Bahia Notícias.
Além do patrimônio, Cristiano deixou um seguro de vida de cerca de R$ 1 milhão em nome do pai e dos filhos. De acordo com a lei, nem a mãe nem o pai do cantor têm direito à herança. O empresário, por sua vez, só terá direito a parte do dinheiro caso haja uma cláusula no seu contrato que o beneficie em caso de morte do artista.
Fonte: Não citada
