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Portal FolhaPE
Nesta segunda-feira (23) faz sete anos sem a cantora
britânica Amy Winehose, que faleceu após overdose aos 27 anos de idade em sua
residência, em Londres. Amy era conhecida por sua potência vocal e por caminhar
entre diversos gêneros musicais, passando pelo jazz, soul, R&B e ritmos
caribenhos como o ska.
Sua carreira iniciou cedo, desde a adolescência, mas
Winehouse só ganhou visibilidade e aclamação dos críticos com seu segundo álbum
de estúdio, Back to Black (2006) que teve mais de cinco milhões de cópias
vendidas e venceu cinco troféus na 50.ª edição dos Grammy Awards.
Um dos seus maiores sucessos, Rehab, foi motivado pelas
tentativa dos empresárias da cantora em interná-la numa clínica de reabilitação
para tratar o seu alcoolismo. Amy Winehouse ainda foi recordista de vendas no
Brasil entre os anos de 2008 e 2009, com 505 mil exemplares vendidos,
ultrapassando Beyoncé e Rihanna.
Entretanto, em paralelo à bem-sucedida carreira
profissional, Amy sofria com problemas pessoas. Seu relacionamento conturbado
com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, o uso de drogas e a perda de
peso se tornaram assuntos recorrentes nos tabloides da época, levando-a a se
afastar da indústria musical em 2008.
Visualmente, Amy Winehouse foi e ainda é um símbolo
imagético com a forte sombra preta em torno dos olhos e o exagerado penteado de
colmeia (beehive), que foi muito popular nos anos 60, levando Amy a ser
comparada à atriz francesa Brigitte Bardot pelo estilista alemão Karl
Lagerfeld.