Foto: REUTERS/ Paulo Whitaker |
Os militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra (MST) que permaneciam havia 26 dias em greve de fome pela liberdade do
ex-presidente Lula (PT), preso na Polícia Federal em Curitiba, resolveram
encerrar o ato neste sábado (25). Na sexta-feira (24), o petista chegou a
enviar uma carta ao grupo agradecendo pela dedicação e empenho e, de acordo com
a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, a direção do partido e líderes de
movimentos sociais fizeram um apelo para que os manifestantes não levassem o
protesto à frente.
Com receio de que a manifestação acabasse em uma tragédia,
já que parte do grupo já apresentava saúde debilitada, os representantes do
ex-presidente tentaram convencer os militantes de que, mesmo que o Supremo
Tribunal Federal (STF) não tenha atendido ao pedido de julgar a revisão da
prisão em segunda instância, eles desempenharam um bom papel e conseguiram chamar
a atenção dos ministros para a causa. Uma das envolvidas no movimento, Zonália
Santos passou mal em um ato em frente ao STF e precisou ser hospitalizada.
(Fonte: Bahia.Ba)