Nem Hadadd, muito menos Bolsonaro: Alckmin dá sinais de silêncio no segundo turno

Foto: Twitter/ Arquivo Pessoal | Geraldo Alckmin


Redação: Bahia.BA

O candidato à Presidência da República pelo PSDB e presidente nacional da sigla, Geraldo Alckmin, deve se abster no segundo turno das eleições, não vai apoiar Jair Bolsonaro (PSL), nem Fernando Haddad (PT), e liberar os diretórios para se posicionarem, conforme alianças locais. A vice, Ana Amélia (PP), se antecipou e já cravou voto no capitão da reserva.

Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, o tucano já mandou avisar que não deixará o comando da legenda, mesmo após amargar o quarto lugar na corrida ao Palácio do Planalto e sofrer com os boicotes internos à candidatura. O mandato de Alckmin vai até março de 2019.

Entre os mais antigos no PSDB, sobretudo em São Paulo, berço de Geraldo Alckmin, há um clamor de revisão do partido. Conforme a publicação, quadros da sigla afirmam que o “PSDB acabou” e é preciso reconstruí-lo do zero.

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