Ao contrário do que pensa a maioria dos usuários,
adoçantes artificiais e de baixa caloria podem não auxiliar na perda de peso ou
na melhoria da saúde. A informação é resultado de um estudo desenvolvido na
Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a pedido da Organização Mundial da
Saúde (OMS).
Foram analisadas, segundo o jornal O Globo, 56 pesquisas sobre o impacto do uso de adoçantes no peso, no controle glicêmico e em doenças cardiovasculares. De acordo com os resultados, não há "nenhuma diferença estatística ou clínica relevante entre aqueles que utilizam adoçantes e açúcar".
Os pesquisadores concluíram que as evidências que apontam redução do IMC e do açúcar no sangue relacionada ao uso de adoçantes são pouco convincentes. Com relação a efeitos colaterais causados pelos produtos, as análises foram inconclusivas.
"Estudos de longo prazo são necessários para avaliar os efeitos sobre o sobrepeso e a obesidade, o risco de diabetes, doenças cardiovasculares e doenças renais", afirmaram os pesquisadores.
Foram analisadas, segundo o jornal O Globo, 56 pesquisas sobre o impacto do uso de adoçantes no peso, no controle glicêmico e em doenças cardiovasculares. De acordo com os resultados, não há "nenhuma diferença estatística ou clínica relevante entre aqueles que utilizam adoçantes e açúcar".
Os pesquisadores concluíram que as evidências que apontam redução do IMC e do açúcar no sangue relacionada ao uso de adoçantes são pouco convincentes. Com relação a efeitos colaterais causados pelos produtos, as análises foram inconclusivas.
"Estudos de longo prazo são necessários para avaliar os efeitos sobre o sobrepeso e a obesidade, o risco de diabetes, doenças cardiovasculares e doenças renais", afirmaram os pesquisadores.
Informações do Jornal O Globo