As Empresas de transportes São Luiz e
Falcão Real tiveram suas respectivas concessões para operar linhas de
ônibus interestaduais na Bahia revogadas. A informação veio através de
publicação no site da SEINFRA.
A revogação das concessões se deu, segundo informes, devido a uma série de irregularidades como não cumprimentos de TACS, atrasos de licenciamentos, inúmeras multas não pagas entre outras questões, dentre elas a circulação de ônibus com queixa de furto. Com isso a empresa de Transporte São Luiz estará em operação apenas enquanto será escolhida, através de licitação, outra empresa que assumirá serviço, a São Luiz também não poderá mais operar em nenhuma outra linha no estado.
A revogação das concessões se deu, segundo informes, devido a uma série de irregularidades como não cumprimentos de TACS, atrasos de licenciamentos, inúmeras multas não pagas entre outras questões, dentre elas a circulação de ônibus com queixa de furto. Com isso a empresa de Transporte São Luiz estará em operação apenas enquanto será escolhida, através de licitação, outra empresa que assumirá serviço, a São Luiz também não poderá mais operar em nenhuma outra linha no estado.
A nova licitação devera ocorrer nos
próximos 90 dias
A São Luiz é uma das viações de ônibus mais antigas do estado. Fundada em Jacobina, a empresa pertence ao Grupo São Luiz — o mesmo que opera a viação Falcão Real Serviços. A viação possui o monopólio de várias linhas no estado, mas vem se destacando negativamente nos últimos anos devido ao mau serviço prestado aos passageiros, com quebramentos constantes de ônibus em diversos trechos, e acidentes que geraram mutilações e mortes. Não se sabe qual será o destino dos empregados da empresa, que com a perda da concessão, terá que se reinventar para manter as portas abertas.
A São Luiz é uma das viações de ônibus mais antigas do estado. Fundada em Jacobina, a empresa pertence ao Grupo São Luiz — o mesmo que opera a viação Falcão Real Serviços. A viação possui o monopólio de várias linhas no estado, mas vem se destacando negativamente nos últimos anos devido ao mau serviço prestado aos passageiros, com quebramentos constantes de ônibus em diversos trechos, e acidentes que geraram mutilações e mortes. Não se sabe qual será o destino dos empregados da empresa, que com a perda da concessão, terá que se reinventar para manter as portas abertas.
Tentamos contato com alguém da diretoria
da empresa para comentar o caso, mas não tivemos sucesso até o fechamento desta
matéria, 14 horas do sábado, 15 de junho.
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