Cuidado com o consumo de bebidas alcoólicas. De acordo
com Eduardo Novaes, o cardiologista do Hospital Aliança, é preciso ter cautela
ao beber licor nas festas juninas. “O licor é uma bebida adocicada com teor
alcoólico de 15 a 54%, portanto todos os cuidados relativos aos efeitos nocivos
da bebida alcoólica são pertinentes.
Um aspecto positivo é o fato de não ser
necessária a adição de corantes ou conservantes artificiais na sua preparação”,
comentou o cardiologista.
O consumo de grandes quantidades de licor pode agravar problemas cardiovasculares como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença arterial coronariana e arritmias. "Mesmo servido em pequenas taças, particularmente nas festas juninas, o consumo se intensifica bastante, o que oferece riscos inclusive de intoxicação etílica”, alertou Eduardo Novaes.
As pessoas também precisam ter cuidado com às normas de higiene e armazenamento na produção do licor. “Esses fatores merecem atenção especial, pois há relatos de casos de envenenamento devido ao acondicionamento em recipientes que continham restos de produtos químicos”, frisou o cardiologista.
O consumo de grandes quantidades de licor pode agravar problemas cardiovasculares como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença arterial coronariana e arritmias. "Mesmo servido em pequenas taças, particularmente nas festas juninas, o consumo se intensifica bastante, o que oferece riscos inclusive de intoxicação etílica”, alertou Eduardo Novaes.
As pessoas também precisam ter cuidado com às normas de higiene e armazenamento na produção do licor. “Esses fatores merecem atenção especial, pois há relatos de casos de envenenamento devido ao acondicionamento em recipientes que continham restos de produtos químicos”, frisou o cardiologista.
Segundo médico Eduardo Novaes, ingerir pequenas doses da
bebida após a refeição não auxilia na digestão. “Na verdade, as pessoas
confundem porque algumas misturas como licores de flor de laranjeira, do tipo
cointreau, possuem ervas, frutas e flores, que são atribuídas como
facilitadores da digestão”.
iBahia