Foto: Reprodução |
Quem poderia imaginar que um
empréstimo de um pincel de maquiagem poderia deixar alguém entre a vida e a
morte? Foi o que aconteceu com a australiana Jo Gilchrist após pegar o item
emprestado com a amiga para cobrir uma espinha que hoje está paraplégica.
Ela não sabia, mas o pincel
estava infectado com uma bactéria perigosa nociva à saúde e um mês após usar o
item ela começou a sentir uma dor agonizante. Os exames mostraram que ela tinha
um infecção causada por uma bactéria resistente a antibióticos e ela tinha
entrado no seu corpo através de um abertura na pele.
A mulher, que é mãe de um menino de três anos, foi informada pelos médicos que ficaria paralisada do peito para baixo e teria que se locomover com uma cadeira de rodas.
"Eventualmente acabei ficando paralisada do meu peito para baixo. Acabou sendo uma infecção MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela teria passado pela espinha do meu rosto, viajado pelo meu corpo e instalada na minha medula espinhal. Quando cheguei ao hospital, eles estavam basicamente me falando para dizer adeus”, contou Jo ao jornal The Sun.
Ela passou por uma cirurgia de emergência para retirar o acúmulo de pus que estava instalado na medula espinhal e, na época, os médicos disseram que seria difícil dela sobreviver.
“Eles [os médicos] me disseram que achavam que eu não voltaria a andar, mas eu disse a eles que não. Não é assim que a minha história termina. Vai ter muita fisioterapia ainda e através da minha própria determinação e luta", relatou durante uma entrevista no programa “TV This Time Next Year”.
A mulher, que é mãe de um menino de três anos, foi informada pelos médicos que ficaria paralisada do peito para baixo e teria que se locomover com uma cadeira de rodas.
"Eventualmente acabei ficando paralisada do meu peito para baixo. Acabou sendo uma infecção MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela teria passado pela espinha do meu rosto, viajado pelo meu corpo e instalada na minha medula espinhal. Quando cheguei ao hospital, eles estavam basicamente me falando para dizer adeus”, contou Jo ao jornal The Sun.
Ela passou por uma cirurgia de emergência para retirar o acúmulo de pus que estava instalado na medula espinhal e, na época, os médicos disseram que seria difícil dela sobreviver.
“Eles [os médicos] me disseram que achavam que eu não voltaria a andar, mas eu disse a eles que não. Não é assim que a minha história termina. Vai ter muita fisioterapia ainda e através da minha própria determinação e luta", relatou durante uma entrevista no programa “TV This Time Next Year”.
iBahia
Tópicos:
NOTÍCIAS