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Os nomes compostos
foram os campeões na preferência dos pais e ocupam a totalidade na lista dos 10
nomes mais registrados pelos cartórios em Minas Gerais.
A maior
parte das crianças nascidas em 2019 no estado recebeu o nome de João Miguel,
que teve 1.793 registros, seguido de Enzo Gabriel, com 1.672 certidões, e Maria
Cecília, em terceiro lugar na lista geral e o preferido entre as meninas, com
1.308 registros.
O
levantamento é da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais
(Arpen-Brasil), com base nos dados de cartórios no Portal da Transparência.
10 nomes masculinos mais frequentes
em Minas Gerais
João Miguel
– 1.793 registros
Enzo Gabriel
– 1.672 registros
João Lucas –
1.003 registros
João Pedro -
949 registros
Pedro
Henrique - 862 registros
Davi Lucas -
837 registros
Davi Lucca -
700 registros
João Gabriel
- 679 registros
Miguel - 586
registros
Arthur
Miguel - 562 registros
10 nomes femininos mais frequentes em
Minas Gerais
Maria
Cecilia – 1.308 registros
Maria
Eduarda – 1.194 registros
Maria Alice
– 1.105 registros
Ana Julia -
984 registros
Maria Clara
- 961 registros
Maria Luiza
- 948 registros
Maria Julia
- 922 registros
Ana Laura -
732 registros
Ana Clara -
690 registros
Maria
Vitoria - 653 registros
Ranking Brasileiro
As escolhas
dos mineiros seguem a tendência nacional. Em segundo lugar na preferência em
Minas, Enzo Gabriel foi o nome mais comum entre as crianças registradas no
Brasil este ano, com 16.672 certidões.
Queridinho
dos mineiros, João Miguel fica com a segunda posição no ranking nacional
(15.082), seguido também de Maria Eduarda, com 12.063 registros.
João Miguel
é líder em 13 estados, enquanto Enzo Gabriel é o mais escolhido em oito.
Confira os 10 nomes mais frequentes
no Brasil
Enzo Gabriel
- 16.672
João Miguel
- 15.082
Maria
Eduarda - 12.063
Pedro
Henrique - 11.103
Maria Clara
- 10.751
Maria
Cecília - 9.570
Maria Julia
- 9.448
Miguel -
9.436
Maria Luiza
- 9.132
Arthur -
9.132
O nome
Miguel, líder entre homens em 2017 e segundo colocado geral em 2018, caiu para
o oitavo lugar no ranking nacional. Alice, que já foi o preferido entre as
mulheres em 2017, deixou de figurar na lista dos 10 mais nacional.
O
levantamento reúne dados de todos os 7.732 Cartórios de Registro Civil dos 26
Estados brasileiros e do Distrito Federal, que formaram uma base de mais de 2
milhões e 518 mil registros realizados até o dia 20 de dezembro.
Mudança de Nome
De acordo
com a Arpen Brasil, quem por acaso não gostar do nome que recebeu dos pais pode
fazer a alteração quando completar 18 anos, diretamente no cartório. A mudança
não pode prejudicar sobrenomes de família. Também é possível a correção de
nome, quando for comprovado erro evidente no registro.
Redação: Estado de Minas
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