Muitas famílias de classe média e esposas de empresários fraudaram auxílio emergencial e estão sendo reconhecidas
Ou seja, segundo os integrantes do governo federal, os fraudadores omitiram a renda familiar no cadastro realizado na Caixa Econômica Federal. Ademais, a Dataprev não cruzou os dados com a base de dependentes na declaração do Imposto de Renda e somente verificou se o requerente declarou mais do que R$ 28,5 mil em 2018, outro critério para a concessão.
Por isso, o critério de renda familiar de até R$ 3.135 ficou prejudicado, pois jovens sem renda ou cônjuges que não trabalham, por exemplo, acabaram beneficiados pela falta de cruzamento dos dados.
Técnicos já identificaram suspeitas de fraudes
Os técnicos da área econômica já conseguiram identificar as suspeitas de fraudes. Entretanto, com exceção dos familiares das Forças Armadas, não é possível ainda estimar a quantidade e valores porque isso depende de um pente no universo de beneficiados.
Além disso, os técnicos do TCU pretendem ampliar a auditoria nos benefícios pagos de forma indevida para os militares e para os outros casos suspeitos.
De acordo com uma fonte, é importante que a Receita Federal repasse para a Dataprev a relação dos dependentes. Isso para que a lei seja cumprida e o dinheiro “não vá para as mãos de quem não precisa”.
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Desgraçados fizeram de qualquer jeito essas avaliações e consideram o benefício as meninas solteira com papai cheio de dinheiro,enquanto mulheres chefes de família não receberam nem a primeira parcela.
ResponderExcluirPede o nome dos filhos e depois dissemos que está ilegíveis ai manda refazer e quando a mãe tenta colocar os dependentes diz não o CP f já foi usado e manda refazer sem ,na próxima resposta manda colocar inovo o nomes dos dependentes que eles viram da primeira vez e entrarem análise.
Como podem fazer isso e liberar o benefício pra Patrícias abastadas? Preguiça de fazer uma avaliação com reoonsabilidade!