Foto: Marcelo Gonçalves/Folhapress |
O
ex-advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, pode ter envolvimento no
sumiço do ex-PM Adriano da Nóbrega, morto na cidade baiana de Esplanada, em
fevereiro deste ano, durante uma ação policial.
O Ministério
Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) suspeita que Wassef não tenha abrigado só
Queiroz, mas que Adriano, que estava foragido da polícia, também teria sido
escondido por ele. A diferença nos dois casos é que contra Adriano já havia um
pedido de prisão em aberto, diferente do que ocorreu com o ex-assessor.
O MP-RJ
chegou a afirmar que Adriano seria responsável por organizar um plano para a
fuga de toda família de Queiroz, suposição é negada por Wassef. Ainda conforme
o Ministério, o ex-PM morto na Bahia é apontado como chefe da milícia
Escritório do Crime e teria transferido mais de R$ 400 mil para as contas
bancárias de Fabrício Queiroz.
Conforme o
UOL, pelo menos R$ 69,5 mil foram depositadas por contas de restaurantes
administrados pelo miliciano e familiares.
Redação: Varela Notícias
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