Cientistas do
Imperial College London analisaram o padrão genético de mais de meio milhão de
pessoas e descobriram que pessoas que dormem e acordam mais cedo são mais
propensas a desenvolver o Alzheimer.
O
estudo identificou que pessoas com o dobro de risco genético de Alzheimer
haviam se declarado “pessoas da manhã" e pareciam que necessitavam dormir
menos do que a média.
De acordo com os cientistas, isso não significa que acordar cedo cause
o Alzheimer, mas sim que pode ser um sinal precoce da doença, pois os genes que
predispõem à doença afetam também os padrões de sono.
Como a maior parte das pessoas
pesquisadas era européia, o resultado pode não valer para pessoas de etnias
diferentes, alertaram os cientistas.
O estudo foi publicado na
revista Neurology.
Com informações do Daily Mail.