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Presa no
início de novembro, a filha do cantor Belo, Isadora Alckimin Vieira, afirmou
que não sabia que estava fazendo algo ilícito.
Ela é
acusada de participar de um grupo que induzia vítimas a repassarem seus dados
bancários e, posteriormente, entregarem seus cartões a motoboys para serem
utilizados pela quadrilha.
Isadora e as
11 mulheres foram presas em um apartamento em Jacarepaguá, na Zona Oeste do
Rio, que funcionava como uma espécie de central de telemarketing do grupo.
A função de
Isadora, de acordo com a polícia, era coletar dados e fazer anotações sobre
várias pessoas.
Ela alegou
que nunca tinha entrado em contato com nenhuma vítima para pegar dados e usar
informações que já estavam no sistema do computador. Ela admitiu imaginar que
algo ilegal seria feito com os dados.
Segundo o
jornal Extra, Isadora disse que não sabia o que seria feito com as informações,
“mas achava que era uma coisa ilegal, porém achava que essas pessoas seriam
ressarcidas por alguma instituição financeira e não tinha certeza se elas
perderiam determinado valor”.
Redação: Varela Notícias