Em primeira noite na cadeia, mãe de Henry chora e Dr. Jairinho precisa ir para UPA

A primeira noite na cadeia para a professora Monique Almeida Medeiros, mãe do menino Henry Borel, foi de choro. Presa pela morte da criança, ela ficará numa cela isolada por 14 dias, informa o G1.

Ela e o marido, o vereador Dr. Jairinho, foram presos na última quarta-feira (7) após decisão da juíza Elizabeth Louro. Os dois ficarão atrás das grades, inicialmente, por 30 dias.

Mesmo usando remédios controlados, Monique passou a madrugada nervosa e chorando. As lágrimas contrastam com o semblante de tranquilidade que a professora apresentava ao chegar no presídio de Niterói, no Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com o G1, Monique pode pode ficar mais tempo afastada de outras detentas porque ela corre risco de ser agredida pelas outras presas.

Jairinho é levado a UPA
O nervosismo de Monique também atingiu Fr. Jairinho. Durante o dia, ele chegou a ser levado à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no interior do complexo. 

Ele, assim como a esposa, passará esses primeiros 14 dias preso em isolamento por causa da covid-19.

O Correio 24h

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