Prefeitura de Salvador faz post nas redes sociais para ajudar rapaz que se apaixonou na fila da vacina contra Covid-19: ‘História de amor’

 

Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Prefeitura de Salvador fez uma publicação nas redes sociais, nesta terça-feira (31), à procura de “Evelin”, uma mulher na qual uma outra pessoa se apaixonou enquanto esperava para se imunizar contra a Covid-19. A “história de amor pós-vacina” viralizou nas redes sociais e gerou muitos comentários.

 

Na publicação, a prefeitura compartilhou um pedido de uma pessoa, que estava tentando encontrar uma mulher, que ficou de “resenha” (como é chamado conversa na Bahia) com o amigo dele.

 

Segundo o soteropolitano, o caso aconteceu no sábado (28), quando ambos esperavam para tomar a segunda dose da vacina CoronaVac, na UBS Bonfim. Desde então, o “amigo” dele não para de falar sobre Evelin.

 

Aparentemente, o papo não avançou muito na fila. O “amigo apaixonado” não sabe ao menos se Evelin é comprometida, mas já pediu desculpas caso ela tenha um companheiro (a).

 

A conta oficial da prefeitura entrou na brincadeira e na legenda escreveu: “Evelin, se você estiver nos seguindo, por favor, entra em contato com a gente. Tem uma pessoa doida procurando por você pra viver uma história de amor pós-vacina! ️”.

 

Nos comentários, os seguidores comentaram bastante sobre a história de amor que se formou na fila da vacina.

 

“Amo o frete seco do baiano”, disse um seguidor.

 

“Meu Deus KKKKKKK Salvador é outro nível”, brincou outra seguidora.

 

“Quero o desfecho na minha agora”, pediu uma seguidora, que quer saber se o amigo do rapaz encontrou ou não Evelin.

 

Nesta terça-feira, Salvador aplica a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos com 80 anos ou mais que, no dia 2 de setembro, completam seis meses da aplicação da segunda dose.

 

Adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, que tenham alguma comorbidade ou deficiência permanente, e com nomes na lista do site, também são vacinados nesta terça. A vacinação dos adolescentes com 17 anos sem comorbidade segue suspensa.

 

G1

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